domingo, 25 de janeiro de 2009

Semana de oração pela Unidade dos Cristãos 2009

ESTE ARTIGO DE OPINIÃO SAIU NO JORNAL QUOTIDIANO DE PONTA DELGADA, DIÁRIO DOS AÇORES, NO PASSADO DIA 2009.JAN.25


“(…)“Tu, filho de homem, toma um pedaço de madeira e escreve nele: Judá e os filhos de Israel que lhe estão associados. Depois toma outro pedaço de madeira e escreve nele: José – esta será a madeira de Efraim – e toda a casa de Israel que lhe está associada. Aproxima estes pedaços um contra o outro para formarem um só; estarão unidos em tua mão. Quando a gente do teu povo te disser: ‘Não queres explicar-nos o que fazes?’ lhe dirás: Assim fala o Senhor Deus: Vou tomar o pedaço de madeira de José – que está na mão de Efraim – e das tribos de Israel que lhe estão associadas; eu os encostarei neles, no pedaço de madeira de Judá: farei deles um só pedaço e eles estarão na minha mão. E os pedaços de madeira sobre os quais tiveres escrito estarão na tua mão, à vista deles. Diz-lhes: Assim fala o Senhor Deus: Vou tirar os filhos de Israel do meio das nações para onde foram, vou reuni-los de todas as partes e os levarei para seu solo. Farei deles uma nação única, na Terra, nas montanhas de Israel: um rei único será o rei de todos eles; não formarão mais duas nações e não estarão mais divididos em dois reinos. Não se macularão mais com seus ídolos e seus horrores, nem por todas as suas transgressões; eu os livrarei de todos os lugares onde habitam, os lugares onde pecaram. Eu os purificarei, serão para mim um povo e eu serei Deus para eles. Meu servo David reinará sobre eles, pastor único para todos eles; caminharão segundo meus costumes, guardarão minhas leis e as observarão. Habitarão a terra que dei a meu servo Jacó, a terra onde vossos pais a habitaram; ali habitarão eles, seus filhos e os filhos de seus filhos, para sempre; meu servo David será seu príncipe para sempre. Firmarei com eles uma aliança de paz, será uma aliança perene com eles. Eu o estabelecerei, multiplicá-los-ei. Estabelecerei meu santuário no meio deles para sempre. Minha morada estará junto deles; serei para eles Deus, e eles serão para mim um povo. Então as nações conhecerão que eu sou o Senhor que consagro Israel, quando estabelecer meu santuário no meio deles, para sempre. (…)”

Ezequiel 37, 15-28

Tradicionalmente, a Semana de oração pela Unidade dos Cristãos é celebrada do dia 18 ao dia 25 de Janeiro. Estas datas foram propostas, em 1908, por Paulo Wattson, de modo a que se realizasse no período entre a festa de São Pedro e a festa de São Paulo. Mantendo esta flexibilidade e fiéis ao espírito da Semana, encorajo-vos a considerar como um convite a encontrar outras ocasiões, ao longo do ano, para exprimir o grau de comunhão que as Igrejas já atingiram e rezar juntos pela unidade plena que todos desejamos atingir, conforme a vontade de Cristo.

De 18 a 25 de Janeiro decorreu, também entre nós, a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos. Neste ano os cristãos do mundo rezaram pela Unidade "Serão um só, na Tua mão" (cf. Ez 37,17). Ezequiel – cujo nome significa "Deus o faz forte" – foi chamado para restituir esperança ao seu povo, numa situação política e religiosa desesperadas, que perdurou depois da queda e ocupação de Israel, com o exílio de grande parte do seu povo.

Na celebração desta tarde, no Auditório do Hospital do Divino Espírito Santo, na cidade de Ponta Delgada, será seguido o esquema da vigília dos textos para a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos 2009, preparado conjuntamente pelo Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos e Comissão Fé e Constituição do Conselho Mundial de Igrejas, os quais provêm da experiência das Igrejas na Coreia.

Na situação de divisão do seu país (Coreia do Norte e Coreia do Sul), as Igrejas procuram inspiração no profeta de Ezequiel, que também viveu num país tragicamente dividido e que desejava a unidade para o seu povo.

Estive de perto inserido na publicidade do evento. Neste evento estiveram envolvidos: Serviço Diocesano da Pastoral da Saúde, Igreja Adventista do Sétimo Dia, Igreja Evangélica Prebisteriana, Serviço Diocesano da Pastoral Juvenil e Universitária, Movimento dos Focolares (do qual faço parte há 20 anos). Senti uma Unidade indescritível. Bem-haja, sacerdotes Pe. Paulo Borges e Pe. Hélder Cosme, bem como Pastores de outras Igrejas cristãs.

(FONTE: http://www.agencia.ecclesia.pt; http://www.vatican.va )


Concluindo: encontrar-nos-emos, mais logo, no auditório do Hospital de Ponta Delgada. Mas lembre-se: orar sempre, não só nesta semana!

domingo, 18 de janeiro de 2009

2009 - Ano Europeu da Inovação e da Criatividade III

ESTE ARTIGO DE OPINIÃO SAIU NO JORNAL QUOTIDIANO DE PONTA DELGADA, DIÁRIO DOS AÇORES, NO PASSADO DIA 2009.JAN.18


“A criatividade é uma característica humana que se manifesta numa grande diversidade de áreas e contextos: arte, design e artesanato, progresso científico e empreendedorismo, incluindo no plano social. O carácter pluridimensional da criatividade significa que o conhecimento numa ampla variedade de domínios - tecnológicos e não tecnológicos - pode constituir a base da criatividade e inovação. A inovação consiste na concretização bem-sucedida de novas de ideias; a criatividade é a condição sine qua non da inovação. A emergência de novos produtos, serviços, processos, estratégias e organizações exige a produção de novas ideias e a associação dessas ideias. Certas competências como o pensamento criativo e a resolução avançada de problemas são, pois, tão essenciais nos domínios económico e social quanto nos domínios artísticos.

Frequentemente, a relação entre os meios mais criativos e inovadores as artes, por um lado, e as tecnologias e o mundo empresarial, por outro é muito ténue. Um contributo importante do Ano Europeu será o lançamento de pontes entre estes dois mundos, mostrando com exemplos concretos o interesse em associar estes dois conceitos (criatividade e inovação) num certo número de domínios, como as escolas, as universidades e os organismos públicos e privados.

Uma importante e muitas vezes inexplorada fonte de inovação pode ser encontrada fora das organizações: o utilizador. As necessidades do utilizador podem constituir o ponto de partida para o desenvolvimento, o aperfeiçoamento e a concepção de produtos e serviços novos e mais competitivos. Dotados de competências adequadas, os utilizadores podem não apenas proporcionar um mercado aberto à inovação enquanto consumidores, como resolver problemas imprevisíveis e participar pessoalmente no desenvolvimento de produtos e serviços. O efeito positivo da participação dos consumidores explica por que razão os produtores de novas de tecnologias que trabalham em colaboração estreita com os utilizadores registam uma elevada taxa de êxito em matéria de inovação.

A relação entre competências e inovação é dinâmica: as atitudes das pessoas, bem como as suas capacidades e conhecimentos, ajudam a promover a inovação, e esta, por sua vez, contribui para uma mudança na procura de competências, tanto na sociedade como nas empresas. Não existe uma receita única em termos de competências para o êxito da inovação em todas as circunstâncias. Os processos de inovação têm cada vez mais um carácter interligado, multidisciplinar e centrado na resolução de problemas, resultando numa procura cada vez maior de competências de carácter geral, como a capacidade de aprender a aprender e a capacidade de interagir eficazmente com os outros. Assim se justifica a importância de reconhecer as competências enquanto combinação de «conhecimentos, aptidões e atitudes», como referido na recomendação sobre as competências essenciais. As atitudes perante a mudança podem revelar-se tão importantes quanto as qualificações mais formais.

As qualidades fundamentais que sustentam a criatividade e a inovação são a motivação e o espírito de iniciativa. As bases destas qualidades devem ser lançadas nas primeiras fases do desenvolvimento pessoal. A criatividade representa uma parte importante do currículo nos primeiros anos escolares, mas essa parte diminui drasticamente ao longo da escolaridade dos alunos. Consequentemente, um desafio essencial com que se deparam actualmente os sistemas de ensino consiste em saber de que forma se pode manter viva a criatividade nas crianças e nos jovens. As respostas incluem, nomeadamente, a valorização das disciplinas criativas, o desenvolvimento de novas abordagens em matéria de aprendizagem e a promoção de várias actividades extracurriculares.

Simultaneamente, as competências interculturais e interpessoais são cruciais para uma participação eficaz e construtiva dos indivíduos na vida social e profissional, sobretudo em sociedades cada vez mais diversificadas. As competências cívicas permitem que os indivíduos participem plenamente na vida cívica, apoiando-se no conhecimento das estruturas e dos conceitos sociais e políticos, e no seu próprio empenho em participar activamente na vida democrática. Consequentemente, estes dois grupos de competências e conhecimentos também são importantes para promover a criatividade e a capacidade de inovação. “

(Fonte: http://www.eurocid.pt )

Concluindo: A pressão crescente a favor do desenvolvimento da criatividade, da capacidade de inovação e do espírito crítico traduz-se numa desadequação das abordagens tradicionais de ensino baseadas na instrução directa ou na exposição teórica. Estas abordagens estão a ser substituídas por modelos de ensino mais centrados na participação activa do aprendente no processo de reflexão e de interpretação. A aprendizagem depende da interacção com os outros, mudando de forma criativa os hábitos e práticas sociais. Uma cultura organizativa favorável à abertura e à criatividade é uma condição essencial para o êxito da aprendizagem e da inovação.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

2009 - Ano Europeu da Inovação e da Criatividade II

ESTE ARTIGO DE OPINIÃO SAIU NO JORNAL QUOTIDIANO DE PONTA DELGADA, DIÁRIO DOS AÇORES, NO PASSADO DIA 2009.JAN.11

“A União Europeia precisa de desenvolver a sua capacidade de criação e inovação, tanto por razões de natureza social como económica. O Conselho Europeu reconheceu, por diversas vezes, a importância crucial da inovação para que a UE seja capaz de responder, de forma eficaz, aos desafios e às oportunidades da mundialização.
Em Dezembro de 2006, por exemplo, declarou que a «Europa carece de uma abordagem estratégica destinada a criar um ambiente propício à inovação, em que o conhecimento seja convertido em produtos e serviços inovadores». A economia moderna, que concede grande ênfase à criação de valor acrescentado através de uma utilização mais adequada do conhecimento e de uma inovação rápida, exige um desenvolvimento das competências criativas em toda a população. Em particular, são necessárias aptidões e competências que permitam encarar a mudança como uma oportunidade, aceitar as novas ideias favoráveis à inovação e participar activamente numa sociedade culturalmente diversa e baseada no conhecimento.
A capacidade de inovação está estreitamente ligada à criatividade, enquanto atributo pessoal baseado nas capacidades e valores culturais e interpessoais. Para ser plenamente explorada, precisa de ser amplamente divulgada junto de toda a população. O papel da educação e da formação, enquanto factores essenciais do desenvolvimento da criatividade, da inovação, do desempenho e da competitividade, foi de novo salientado pelo Conselho Europeu, em Março de 2007, ao estabelecer o conceito de «tríade do conhecimento» que inclui a educação, a investigação e a inovação.
O programa de trabalho «Educação e Formação para 2010» e os programas de acção comunitária nos domínios da aprendizagem ao longo da vida e das políticas de juventude, e noutros domínios entrosados como a cultura, representam uma oportunidades a nível europeu para o intercâmbio de experiências e boas práticas, e permitem às partes interessadas compreender melhor de que forma se pode promover a criatividade e a capacidade de inovação. Em particular, a Recomendação do Parlamento Europeu e do Conselho Europeu, de 18 de Dezembro de 2006, sobre as competências essenciais para a aprendizagem ao longo da vida, propõe um quadro de referência europeu que inclui oito competências essenciais (definidas como uma combinação de «conhecimentos, aptidões e atitudes»), que compreende um vasto programa para a educação e a formação em todas as fases da vida. Muitas destas competências são relevantes para a criatividade e a inovação, em termos pessoais, interpessoais e interculturais, incluindo a «competência matemática e [as] competências básicas em ciências e tecnologia», a «competência digital», a capacidade de «aprender a aprender», as «competências sociais e cívicas», o «espírito de iniciativa e espírito empresarial» e a «sensibilidade e expressão culturais».
O objectivo fixado para 2009 é a promoção da criatividade e da capacidade de inovação enquanto competências essenciais de todos os cidadãos. Este objectivo é coerente com a comunicação da Comissão «O conhecimento em acção: uma estratégia alargada para a UE no domínio da inovação», onde se salienta que «a inovação só terá apoio se a educação constituir uma política central. O sistema educativo deve promover desde muito cedo o talento e a criatividade». O Programa «Aprendizagem ao Longo da Vida» representa portanto um importante instrumento de apoio a esta inJustificar completamenteiciativa. Quando apropriado, outras políticas e programas em domínios conexos, como as empresas, a sociedade da informação, a investigação, a coesão ou o desenvolvimento rural, também apoiarão a realização deste Ano Europeu.”

(Fonte: http://www.eurocid.pt )


Concluindo: A instituição de um Ano Europeu é uma forma eficaz para ajudar a enfrentar os desafios, na medida em que permite sensibilizar os cidadãos, divulgar informação sobre boas práticas, incentivar a investigação, a criatividade e a inovação, e promover o debate político e a mudança. Ao conciliar as acções desenvolvidas aos níveis comunitário, nacional, regional e local, e ao possibilitar a participação das partes interessadas, esta iniciativa pode gerar sinergias entre as diferentes actividades de informação e sensibilização, e ajudar a centrar o debate político num tema específico.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

2009 - Ano Europeu da Inovação e da Criatividade

ESTE ARTIGO DE OPINIÃO SAIU NO JORNAL QUOTIDIANO DE PONTA DELGADA, DIÁRIO DOS AÇORES, NO PASSADO DIA 2009.JAN.04


A criatividade conduz à inovação e é um factor chave para o desenvolvimento pessoal, ocupacional, empreendedor, de competências sociais e para o bem-estar dos indivíduos na sociedade. O Ano Europeu da Inovação e da Criatividade (AEdCI) é uma iniciativa da Comissão Europeia (Direcção Geral para a Educação e Cultura em associação com a Direcção Geral para as Empresas e a Indústria e o envolvimento de outras Direcções Gerais da União Europeia (UE). Conta ainda as importantes participações do Parlamento Europeu, do Comité das Regiões, do Comité Económico e Social, dos Coordenadores nacionais em cada um dos Estados-Membros, e ainda do think tank EPC como parceiro especial.

Enquadramento: O AEdCI surge na sequência e como continuidade do Ano Europeu do Diálogo Intercultural (2008). Ao enfatizar a importância da criatividade e da inovação, a UE pretende dar resposta aos desafios sociais e económicos que se deparam à Europa numa economia globalizada cada vez mais intensamente competitiva. Este Ano Europeu pretende que se venha a lançar pontes entre o mundo da criatividade e o da inovação, entre as artes e as tecnologias e o mundo empresarial, mostrando com exemplos concretos o interesse em associar estes dois conceitos num certo número de domínios, como as escolas, as universidades e os organismos públicos e privados.

O AEdCI propõe-se ser uma iniciativa transversal abrangendo não só a educação e a cultura como também outros domínios como as empresas, os media, a investigação a política social e regional e o desenvolvimento rural. Incluídos nas actividades do Ano Europeu estão campanhas de divulgação e informação, promoção de boas práticas, debates, encontros, conferências e um sem número de projectos a nível regional, nacional e europeu.

Objectivo: O objectivo do Ano Europeu é promover a criatividade junto de todos os cidadãos enquanto motor de inovação e factor essencial do desenvolvimento de competências pessoais, profissionais, empresariais e sociais, contribuir para o intercâmbio de experiências e boas práticas, estimular a educação e a pesquisa e promover o debate político e o desenvolvimento.

A campanha do AEdCI foi lançada pelo comissário para a Educação, Cultura, Formação e Juventude, Ján Figel, a 5 de Dezembro último, em Bruxelas. O lançamento oficial do Ano Europeu terá lugar em Praga, no próximo dia 7 de Janeiro de 2009. O lema será: "Imaginar-Criar-Inovar"

Procurando respeitar o conceito de aprendizagem ao longo da vida, cuja importância foi realçada na Resolução do Conselho Europeu (2002.06.27), a promoção da criatividade e da capacidade de inovação deverão ser ajustadas a todas as fases dessa aprendizagem, desde a educação pré-escolar e ao longo do período de formação e ensino obrigatório e pós-obrigatório, prosseguindo durante toda a vida activa e após a reforma.

Temas em foco: Existem várias abordagens transversais directamente relacionadas com o tema do Ano Europeu, a saber:

Ø Actividade artística e outras formas de criatividade, desde a pré-escola ao ensino básico e secundário, incluindo o pensamento inovador assim como a capacidade de resolver problemas de forma criativa;

Ø Manter o compromisso com todas as formas de criatividade ou expressão criativa ao longo da vida;

Ø Diversidade cultural como fonte de criatividade e inovação;

Ø Tecnologias de informação e comunicação como meios de criatividade e expressão criativa;

Ø Assegurar que as competências em matemática, ciência e estudos de tecnologia promovem e estimulam a inovação;

Ø Desenvolver uma vasta compreensão dos processos de inovação e uma maior atitude empreendedora como pré-requisito para uma prosperidade continuada;

Ø Promover a inovação como caminho para o desenvolvimento sustentável;

Ø Estratégias de desenvolvimento local e regional baseadas na criatividade e inovação;

Ø Industria cultural e criativa, incluindo o design - onde o estético e o económico se encontram;

Ø Inovação nos serviços públicos e privados.

Debates propostos: Estão desde já propostos seis grandes debates, que se pretende sirvam de plataforma para a reflexão e a troca de ideias e contribuam para uma discussão política sobre a Criatividade e a Inovação:

Ø Diversidade cultural como suporte para a Criatividade e a Inovação;

Ø Criatividade e Inovação no sector público;

Ø Educação para a Criatividade e Inovação;

Ø A Criatividade e a Inovação na Sociedade do Conhecimento;

Ø A Criatividade e a Inovação e o desenvolvimento sustentável;

Ø As artes criativas e a indústria.

Programas comunitários de suporte: A Comissão Europeia não criou um financiamento especial para o Ano Europeu da Inovação e da Criatividade. Os apoios a esta iniciativa deverão ser dados por programas já existentes, nomeadamente: Aprendizagem ao longo da vida 2007-2013 e Cultura 2007-2013.

(Fonte: http://www.eurocid.pt )

Concluindo: Neste ano que está a brotar, imaginemos criar e inovar.